ABSTRACT
O linfoma intestinal do Mediterrâneo é doença extremamente rara no Ocidente. Caracteriza-se pela existência de um infiltrado linfoplasmocitário difuso e intenso na mucosa do intestino delgado e/ou linfonodos mesentéricos. Difere do linfoma intestinal dito ocidental por ser endêmico na regiäo do Mediterrâneo e Oriente Médio, ocorrer em faixa etária mais jovem, acometer preferencialmente o intestino proximal e cursar com má absorçäo. Está relacionado com a doença das cadeias pesadas alfa. A oportunidade que tivemos de diagnosticar e acompanhar por cerca de um ano uma paciente de 19 anos com esta afecçäo motiva a presente publicaçäo. Ésta relacionado com a doença das cadeias pesadas alfa. A oportunidade que tivemos de diagnosticar e acompanhar por cerca de um ano uma paciente de 19 anos com esta afecçäo motiva a presente publicaçäo. É realizada extensa revisäo bibliográfica
Subject(s)
Humans , Adult , Female , Immunoproliferative Small Intestinal Disease/diagnosis , Diagnosis, Differential , Immunoproliferative Small Intestinal Disease/pathologyABSTRACT
Os autores apresentam sua experiência no diagnóstico de duas irmäs portadoras de pseudo-obstruçäo intestinal idiopática crônica, uma síndrome rara caracterizada por sinais e sintomas de obstruçäo intestinal sem evidências de um fator mecânico ou doença sistêmica subjacentes. É realizada extensa revisäo da literatura. De nosso conhecimento estes säo os primeiros casos descritos na América Latina
Subject(s)
Adolescent , Adult , Humans , Female , Intestinal Pseudo-Obstruction/genetics , Chronic DiseaseABSTRACT
Os autores analisam prospectivamente as complicaçöes detectáveis por ecografia em 18 pacientes submetidos a punçäo biópsia hepática percutânea as cegas pela técncia de Menghini, no período de outubro de 1987 a janeiro de 1988. Os pacientes foram andomizados para zero ou seis horas de repouso absoluto. Ecografias com aparelho dinâmico de 4ª geraçäo e transdutores setorial e linear de 3,75 MHz foram obtidas do quadrande superior direito imediatamente antes e até 24 horas após a biópsia. Näo foram detectadas alteraçöes ecográficas atribuíveis a biópsia hepática em nenhum dos pacientes indicando assim que este é um procedimento seguro, no qual o tempo de repouso parece näo influenciar o surgimento de complicaçöes